Investimentos em exposição da marca exigem assertividade extrema. Hoje em dia, com tantas opções de publicidade disponíveis, sobretudo na internet, é difícil eleger a mais adequada. Os anúncios rich media, por exemplo, vêm ganhando protagonismo e credibilidade nesse cenário.
Um estudo da eMarketer aponta que os valores envolvidos em propagandas no ambiente virtual não param de crescer nos Estados Unidos. Trata-se de uma tendência a nível mundial, considerando o já estabelecido poder das plataformas online em nossa sociedade como um todo.
Precisão, interatividade e facilidade de mensuração são três das principais características que um bom modelo de anúncio deve ter, e disso você certamente já sabe. Ao longo do texto, abordaremos os rich media, conceito novo mas poderoso e promissor. Continue conosco e confira!
Vídeos, áudios, imagens e jogos: esses recursos, além de outros elementos avançados, formam um anúncio rich media. De forma geral, o grande objetivo é estimular o espectador a se engajar com o conteúdo em questão.
A partir da análise das diversas métricas disponíveis, como quantidade de expansões do anúncio, visualizações de vídeo ou downloads, fica muito mais fácil entender o comportamento e o perfil do público.
Investindo em rich media, o foco deve ser o retorno em interatividade e consequentes taxas de clique e conversão. A agência que desenvolve esse tipo de material consegue fugir do padrão, criando aspectos de maior complexidade para provocar o engajamento desejado por parte do usuário.
A tecnologia HTML5, que permite a veiculação de atributos multimídia poderosos em uma página na web, amplia consideravelmente a gama de alternativas disponíveis para a publicidade online. Nesse cenário, os rich media se encaixam muito bem, pois são marcados pela variedade de formatos, conforme veremos mais adiante.
Criatividade, interatividade e engajamento: qual publicitário não se encanta com essas palavras? Esse combo alçou os rich media a um lugar entre os modelos de campanha que mais chamam a atenção nos últimos anos. Mas, afinal de contas, como eles funcionam?
Capazes de rodar em HTML, vídeo e flash — característica que peças textuais ou gráficas não possuem —, os rich media oferecem um valioso e diferente leque de opções ao espectador. Dependendo da elaboração, o anúncio permite assistir a vídeos, clicar em ícones, participar de um quiz ou jogar um pequeno game.
O passo inicial é realizar o cadastro no Google AdWords e escolher a chamada Rede de Displays. O próprio Google desenvolveu uma plataforma de produção de material rich media, a DoubleClick Studio, buscando agilizar o processo. Na sequência, o conteúdo recebe uma revisão até ser aprovado e veiculado.
Exibido em distintos endereços que aceitam o dinamismo e a interatividade do formato, a cobrança acontece com base no número de cliques feitos pelos visitantes. A ferramenta do Google disponibiliza controles de qualidades em todas as etapas, ponto bastante positivo para alavancar os resultados.
Agora que você já está por dentro do conceito e do modo de funcionamento para ativar um anúncio rich media, é hora de entender mais a fundo a respeito das vantagens desse formato na prática. Alguns dos principais benefícios são:
Incentivando o pensamento fora da caixa, uma agência é capaz de alcançar resultados incríveis com rich media. Isso cria uma relação mais próxima ao público de forma gradual, pois a marca se diferencia das demais ao gerar conteúdo relevante e único.
Conforme mencionamos anteriormente, a resposta é sim. Quando surgiram, os anúncios rich media eram produzidos apenas em Flash. Agora, entretanto, sem essa alternativa, foi necessário uma reinvenção por parte dos profissionais. Afinal de contas, as metodologias antigas e o know-how de anos se perderam.
A tecnologia HTML5 é conhecida pelo dinamismo, e ganhou fãs por ser agradável de trabalhar e experimentar. Como consequência, o potencial de criatividade da equipe da agência recebe um estímulo e tanto, explorando todas as qualidades dos profissionais.
Evidentemente, ela possibilita a inserção de imagens, áudios, vídeos, arquivos, hot spots e vários recursos em alta, disponibilizando combinações bem atrativas. De quebra, o HTML5 se adapta aos aparelhos mais usados hoje em dia: smartphones e tablets, além, é claro, do desktop.
É momento, então, de abordar os formatos que podem ser usados para criar conteúdo rich media. Veja, a seguir, os principais e mais promissores para a sua estratégia.
Começamos pelo modelo característico dos anúncios rich media, o banner é básico, mas eficiente. Assim, é possível defini-lo dentro do contexto da campanha.
Ele pode ter tamanho e posição fixos na página, bem como vídeos e o chamado download polido, tecnologia que só carrega o material após o carregamento total da página visitada.
Apesar de ser bastante usual no formato ”estático”, o banner também pode figurar como um anúncio oferecendo expansão, garantindo um dinamismo muito atraente para o usuário.
Esse tipo de material é alterado de maneira rápida e eficaz, com um perfil de gestão vinculado a ele. A modificação acontece de acordo com as regras de conteúdo do site, mas, em alguns casos, pode ocorrer manualmente.
Trata-se de um material com possibilidade de expansão além do tamanho inicial, aparecendo na parte de cima de páginas ou aplicativos.
Essa expansão surge a partir das ações de engajamento do usuário, quando ele clica ou passa o mouse sobre o anúncio. Existe ainda a expansão automática após o carregamento da página, conforme ressaltamos anteriormente.
Vale lembrar que a mudança de tamanho do material pode se dar em qualquer direção e forma, e o visitante é quem faz ele vir à tona ou voltar às medidas originais. Essa entrega de protagonismo ao espectador, aliás, está entre os diferenciais dos anúncios rich media.
O modelo intersticial tem bastante eficiência dentro da estratégia. Esse conteúdo faz com que o criativo flutue ou apareça em tela cheia, a partir de pontos naturais de transição em smartphones e tablets, por exemplo, em meio ao lançamento ou carregamento do anúncio.
Outra alternativa dos materiais intersticiais é a possibilidade de mantê-los fixados na tela, mas rolando de acordo com a ação do usuário. Se o visitante segue lendo um texto, o conteúdo vai junto, mas em uma posição fixa.
Capaz de entregar ótimos resultados em desktop ou dispositivo móvel, o lightbox pertence à Rede de Display do Google. Trata-se de uma funcionalidade expansível a partir da passagem do mouse no computador e do toque no celular ou tablet.
Uma vez expandido, esse modelo de anúncio rich media passa a ocupar uma parcela significativa da área da tela ainda disponível. Assim, mostra o material da marca em inúmeros formatos, como vídeos, jogos, mapas, quizzes etc.
Essa é a sigla em inglês para ”Multi Direction Expandable”, ou ”Expansivo Multidirecional”, no bom português. Como o próprio nome já deixa claro, o conteúdo se expande em qualquer direção.
A movimentação varia de acordo com o posicionamento na página. Se o anúncio fica mais à direita, o MDE percebe e se expande no canto oposto, usando um sistema inteligente. O inverso também vale.
Mais uma vez, entra em cena um termo inglês. ”Push-down” pode ser traduzido de forma literal para ”empurrar para baixo”, ou seja, esse criativo ganha protagonismo na página ao se expandir ao mesmo tempo que empurra o material do site para baixo.
Caso o push-down sofra limitações de frequência, o que acontece quando o visitante consegue visualizá-lo apenas por um pré-determinado número de vezes em certo tempo, a melhor saída é investir em uma expansão automática iniciada pela ação do usuário. Uma configuração nesse sentido deve ser selecionada de acordo com o cenário do tráfego.
Para finalizar a lista de formatos, outra sigla em inglês: VPAID, ou Video Player-Ad Interface Definition. Em português, Definição de Interface para Anúncios de Players de Vídeo.
Esse conteúdo tem exibição em players in-stream do editor e inclui materiais em vídeo. O player do YouTube é um excelente exemplo de competência nesse contexto: um vídeo que muda de tamanho segundo as ações do espectador.
O oferecimento de uma experiência agradável ao usuário deve encabeçar qualquer lista de boas práticas de anúncios rich media. Existem, então, dicas mais específicas a respeito do assunto. Continue a leitura e veja algumas delas, a seguir.
Para que a campanha chegue o mais longe possível, vídeos são fundamentais. Eles têm um alto poder de atração, resultando em 600% (sim, 600) maior efetividade quando comparados com outros formatos.
É muito importante apostar na interatividade do material e ser objetivo, procurando não ultrapassar a barreira dos 15 segundos. Hoje em dia, os espectadores decidem rapidamente se vão continuar assistindo ou buscar outro conteúdo.
Outra característica dos vídeos: eles proporcionam um consumo passivo. Em outras palavras, isso significa que o visitante não precisa estar absolutamente concentrado para captar a informação, como quando lê um texto, por exemplo.
Você se lembra de que falamos um bocado sobre interação e engajamento no começo do post? Pois a busca pela resposta do público é vital para anúncios rich media. Desenvolvendo pequenos jogos ou quizzes, a taxa de ação tende a crescer e gerar uma série de efeitos positivos.
Dá para criar movimentos divertidos envolvendo produtos ou serviços prestados pela marca e, a partir de um clique do espectador, cumprir metas como se ele estivesse avançando níveis em um jogo. O interesse aumenta e a visão da pessoa sobre a marca é a melhor possível.
Ao navegar pela internet, ninguém gosta de sofrer interrupções por conteúdos supérfluos e invasivos, como é comum em vários sites. A vantagem do anúncio rich media está em facilitar a elaboração de materiais relevantes e divertidos, modificando essa percepção da audiência.
Portanto, preze pela inovação ao criar peças publicitárias e tome todo o cuidado do mundo para não ser ou parecer invasivo.
Conforme vamos chegando ao final do conteúdo, fica claro que existe uma linha tênue entre a implementação de diferentes modelos publicitários para elevar receitas e o prejuízo à experiência do usuário.
Alguns formatos de rentabilidade costumam ter um tamanho exagerado, gerando avaliações negativas do público. Os anúncios rich media, no entanto, vão na contramão dessa lógica: eles entregam relevância ao visitante sem interrompê-lo e ainda contam com excelente custo-benefício para a marca que investe.
A partir de uma ferramenta publicitária com alta precisão de métricas e potencial valioso para a exploração da criatividade da equipe desenvolvedora dos conteúdos, a tendência é positiva a respeito de resultados em médio e longo prazo.
Os anúncios rich media podem ser o diferencial que faltava na sua estratégia de ads. Adequada às tendências de marketing digital, essa metodologia alia os principais pontos fortes da publicidade tradicional e ao que há de mais moderno. Com as informações do post, agora você entende o impacto desse conceito no universo virtual.
E então, gostou do texto? Se quer continuar aproveitando a visita ao nosso blog, que tal saber tudo que é preciso para garantir um bom posicionamento no Google? Acesse e leia!