Ao se basear no comportamento do próprio consumidor para criar campanhas, é natural que se obtenha uma melhor performance. Esse fator é extremamente relevante para obter grandes resultados e, principalmente, ter um diferencial competitivo.
Sabendo que, no meio digital, a concorrência é muito acirrada, ter mecanismos que tragam vantagem é importante para criar uma presença online mais sólida e, com isso, ampliar o alcance da sua marca.
A otimização em tempo real é outra grande vantagem da compra de mídia programática. Não ter que esperar uma campanha acabar para poder analisar os números gerados é excelente, afinal, se determinada ação não está obtendo o desempenho esperado, é possível fazer as devidas alterações para melhorar os resultados.
.A otimização também traz uma capacidade importante de fazer testes, tendo, assim, mais condições de colocar no ar uma campanha realmente qualificada.
O foco na audiência ideal só é possível por meio da captação e análise de dados, que, diga-se de passagem, é muito mais fácil de ser feita hoje devido ao grande número de informações disponíveis no meio digital.
E com o avanço da tecnologia, em especial em relação ao uso de dispositivos móveis, essa infinidade de dados encontrados é ainda maior. Alguns recursos, como a geolocalização, ajudam a criar ações de maior impacto, tendo como fonte o local do usuário, baseando-se também no seu histórico de deslocamentos recentes.
Há condições de ir mais além ainda e aprofundar-se nessa busca por entender o comportamento do público-alvo. A partir da análise dos dados gerados pelas próprias campanhas de mídia programática, é possível elaborar ações melhores e com maior força, criando, assim, uma relação mais emocional com o público e atingindo uma escala ampla de consumidores.
Falando em alcance, se não houvesse a automação proporcionada pela mídia programática, não teria como acessar todo o inventário de publisher existente, o que é fator preponderante na criação de campanhas bem-sucedidas.
Por que a qualidade dos anúncios feitos via mídia programática é melhor? A resposta é: eficiência. Em situações anteriores, o processo custava mais caro, não só em termos financeiros, mas também no tempo dispensado para realizar essas tarefas.
Tudo isso influenciava na qualidade dos anúncios. Como a mídia programática elimina qualquer necessidade manual, fica mais fácil trazer para a campanha um aproveitamento melhor, tanto na exposição da marca como no aproveitamento dos espaços comprados.
A grande diferença da mídia programática é que, nela, é feita a compra do usuário e não do espaço. Se antes era preciso pagar para aparecer em um site, atingindo, assim, todos os visitantes da página (dos quais, muito não estavam dentro do seu público ideal), a mídia programática, hoje, trabalha somente com foco no público-alvo, o que traz um maior aproveitamento dos recursos financeiros.
Ao entregar a mensagem para o consumidor onde ele está, não sendo refém somente de um determinado veículo, ganha-se mais uma excelente vantagem sobre as formas tradicionais de mídia digital.
Considere o seguinte exemplo: você tem um produto específico para o público masculino, em especial para homens de 40 a 50 anos. Logo, achou uma página que fala sobre o comportamento masculino e resolveu anunciar naquele espaço. Mesmo que a maioria dos visitantes do site seja composta de homens, quantos se encaixam realmente no perfil buscado? A resposta para isso pode surpreender, mostrando que grande parte do seu investimento está indo por água abaixo.
Já com a mídia programática e sua maior capacidade de segmentação, é possível criar ações que sejam vistas somente pelos usuários que estão dentro do perfil desejado, o que favorece bastante a obtenção de um melhor custo-benefício.
Em relação à monetização, a mídia programática também oferece alternativas para produtores de conteúdos, indo, assim, além das opções tradicionais e contribuindo para a disseminação de bons conteúdos na rede.
Para tirar melhor proveito desse recurso, é importante ter um planejamento de mídia, o que pode ser feito listando uma série de etapas, as quais precisam ser muito bem pensadas e executadas. Confira quais são elas:
Por mais que pareça uma dica óbvia, muitas empresas acabam pecando na definição de um objetivo. Somente aumentar o volume de vendas não é um objetivo concreto a ponto de guiar uma campanha bem-sucedida.
O uso da mídia programática apresenta diversas maneiras de atingir a audiência. Por isso, logo surge a dúvida sobre qual é o melhor canal a ser utilizado. Primeiro, vale lembrar que não existe um canal melhor do que o outro, já que todos entregam vantagens e desvantagens, e a análise não deve ser feita de forma genérica, mas com base nos propósitos da sua campanha.