A competitividade do mercado atual faz com que as empresas precisem buscar uma série de diferenciais em relação à concorrência. O Market Share, por exemplo, figura como excelente ferramenta no sentido de traçar comparações entre sua marca e as demais do mesmo ramo.
Mensurar a evolução corporativa com base apenas em indicadores internos pode ser um pouco enganoso. Afinal de contas, é possível que o mercado passe por um desenvolvimento ainda mais claro, mesmo que a trajetória recente da sua organização evidencie pontos aparentemente positivos.
O Market Share é uma metodologia calculável de quatro maneiras. Ao longo deste post, explicamos esse cálculo, além de outras questões importantes a respeito do assunto. Continue conosco por aqui e saiba mais!
Em linhas gerais, trata-se da porcentagem correspondente à relevância de uma marca em relação aos concorrentes diretos.
Funcionando como uma espécie de reflexo da relevância corporativa dentro do contexto em que a empresa está inserida, o Market Share facilita procedimentos de planejamento e avaliação de ações de marketing.
Se uma produtora de refrigerantes de abrangência estadual, por exemplo, compete com duas concorrentes, é fundamental que dê bastante importância ao Market Share. Afinal de contas, a cada refrigerante comercializado por uma das outras, ela perde vantagem no mercado.
A curto e longo prazo, os principais benefícios do Market Share são:
Lá no começo do texto, citamos que o Market Share pode ser calculado a partir de quatro métodos, lembra-se? A seguir, você entende cada um deles. Confira!
Prezando sempre pela confiabilidade dos números colocados em evidência, é primordial buscar maiores informações antes de calcular o Market Share pelo faturamento.
É fato que basta dividir sua receita pela integral do setor em determinado tempo. Mas cuidado: a disponibilidade desse tipo de dado varia de acordo com o ramo da organização, e, por isso, traçar estimativas ou até encomendar pesquisas são práticas bastante válidas antes do cálculo.
De qualquer modo, Market Share = receita corporativa / receita total da concorrência relevante.
O IBGE é um aliado e tanto ao medir o Market Share considerando o público-alvo. Dados demográficos da população cruzados com informações internas da base de consumidores da empresa já fornecem uma noção bem assertiva.
Supondo que o foco da marca seja atingir jovens de 15 a 24 anos em uma região na qual há cerca de 160 mil pessoas encaixadas, e o registro organizacional aponta 5 mil cadastros, é só colocar os números na ponta do lápis: 5 mil / 160 mil = 0,03, ou 3%).
Market Share = clientes angariados pela marca / clientes em potencial na zona de atuação da marca.
Aqui, parte-se do mesmo princípio já mostrado anteriormente. Uma empresa com valor de mercado avaliado em 2 milhões de reais, com três concorrentes avaliados em 4, 3 e 1 milhão, por exemplo, tem Market Share de 25%.
A explicação: Market Share = valor de mercado da marca / valor de mercado integral dos concorrentes. No caso do exemplo, 2 / 4+3+1 (8) = 0,25 = 25%.
O último tópico apresenta características diferentes dos anteriores. A subjetividade da penetração da marca impede o cálculo matemático simples, pois exige o emprego de plataformas usadas em pesquisas profundas de mercado.
Entrevistas e enquetes com clientes podem auxiliar, mas o ideal consiste no investimento em uma companhia especializada nesse tipo de serviço para elevar a eficiência dele.
Conforme conferimos no post, a estratégia do Market Share tem alto potencial de auxílio na projeção de qualquer empresa, sem depender do tamanho. Trata-se de uma metodologia moderna e eficaz com bastante capacidade de oferecer resultados a curto, médio e longo prazo.
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