Entre as diversas novas tendências da publicidade online, figuram determinadas práticas que já se mostraram rentáveis e promissoras. Investir em mídia programática, por exemplo, é uma delas. De maneira objetiva, esse conceito está ligado a conteúdos que podem ser comprados ou vendidos automaticamente por meio de ferramentas digitais.
A mídia programática é utilizada para potencializar campanhas online sem importar o canal de veiculação ou o tipo e o tamanho de tela do dispositivo. Com informações do anunciante e do público-alvo aliadas a estatísticas e mensurações, o sistema atinge as pessoas corretas, transmitindo a mensagem perfeita no momento oportuno.
Ágil, eficiente e dinâmica, a mídia programática veio para ficar, melhorando os índices de conversão. Para quem trabalha inserido nesse contexto, que exige atualização constante, conhecer o tema a fundo é fundamental. Leia o post e confira as principais dicas para investir de modo certeiro.
De início, é interessante buscar a compreensão das estratégias da mídia programática. Aqui, por exemplo, vale saber questões a respeito do assunto, como expressões comumente usadas. Termos como DSP (demand-side plataform), RTB, DMP, AdExchange e Adnetwork são boas demonstrações.
O que gerencia qualquer campanha de mídia programática é uma DSP. Trata-se, sobretudo, de um software por meio do qual é possível fazer configurações e acessar o inventário online. Quem disponibiliza esse material são os donos de site (ou publishers) ao utilizarem as AdExchanges.
No fim das contas, acontece algo parecido com um leilão em tempo real. Isso porque o anunciante que oferecer o valor mais elevado por determinado espaço de publicidade ganha a impressão e veicula a mídia para o usuário em questão. Outras ferramentas ajudam o serviço a mapear comportamentos, segmentando informações relevantes.
Para atingir o sucesso, trabalhar é preciso. No caso, o planejamento figura como aspecto vital no processo de lançamento de uma campanha de mídia programática. Essa campanha, evidentemente, exige detalhamento prévio, procurando diagnosticar o modo mais eficaz de chegar ao público-alvo. Abaixo, listamos os pontos que mais tendem a exigir atenção:
Existem três DSPs, ou seja, plataformas de aplicação da mídia programática, que se destacam no Brasil. Confira mais informações a respeito de cada uma:
Apostando na parceria entre estatísticas, pinceladas de modelagem preditiva, teoria dos jogos e técnicas de machine learning, a MediaMath compõe um algoritmo capaz de analisar bilhões de impressões diariamente.
O grande intuito desse algoritmo nada mais é do que definir a combinação de consumidor, contexto e mensagem ideal para lançar na campanha pensada. Todos os anúncios são otimizados pelo sistema para aparecem na hora mais apropriada dentro da jornada de compra.
Especialista em publicidade no formato de vídeo, a TubeMogul desenvolve seus trabalhos em parceria com a Adobe. Dando acesso a um inventário considerável de cross-channel, desde banners em sites até inserções na TV, essa ferramenta tem um software de planejamento, compra e qualificação da publicidade global.
Como o próprio nome já dá a entender, essa plataforma é apoiada pelo Google para atingir o sucesso nas campanhas. Os dados da empresa em questão ajudam no processo, com os algoritmos proprietários ajustando lances de forma automática.
Vale destacar ainda o eficiente sistema antifraude, bom o suficiente para verificar campanhas sem parar. Isso assegura que o contratante realmente usufrua do serviço no qual investiu dinheiro.
Como provedor de algum serviço, nada melhor do que ter uma boa noção do que os usuários pensam sobre ele, não é verdade? Pois a jornada do usuário foi criada com essa intenção. Compreendendo-a com clareza, é mais simples saber como melhorar diversos aspectos do processo.
O mapa dessa jornada consiste em um diagrama que compartilha todos os passos do indivíduo quando usa determinado serviço. Em ordem:
O acesso a alguma DSP é fator primordial para veicular qualquer tipo de campanha de mídia programática. Nesse sentido, o anunciante conta com basicamente duas opções: a primeira delas consiste em buscar uma trading desk, enquanto a segunda consiste em finalizar um acordo com uma DSP.
Vale apontar que trading desks são corporações especializadas no assunto, prestando o serviço de tornar viáveis tecnicamente as campanhas propostas pelos clientes. Essas empresas acessam DSPs e DMPs e, a partir daí, planejam e administram campanhas usando o nome dos anunciantes.
Investindo em uma trading desk, é possível acompanhar a campanha em tempo real, conferindo relatórios periódicos com a análise dos resultados. Caso a decisão seja oposta, de organizar por conta própria, a tendência é a de demorar mais para o alcance das metas. Também pode-se observar simultaneamente o que acontece, considerando a evolução da equipe após erros e acertos.
Conforme abordado ao longo do post, investir em mídia programática pode ser o diferencial que faltava para sua empresa dar um salto no mercado. Contar com uma empresa confiável e capacitada para executar as campanhas, por exemplo, ajuda a aproximar o trabalho do sucesso.
E então, gostou do artigo? Quer continuar acessando informações relevantes sobre mídia programática ou até mesmo analisar como esse serviço é eficiente na prática? Entre em contato conosco e conheça os planos da SimpleAds em nosso site!