A nossa natureza humana nos faz buscar pares e grupos, e, assim, desenvolvermos estruturas de comunidades. Esse sentimento de troca e pertencimento é comum a todos nós — e nos ambientes digital e corporativo, não é diferente.
Atualmente, construir comunidades tem se tornado uma ótima estratégia de marketing e relacionamento entre consumidores e empresas. Esse formato é caracterizado por pessoas que se integram a partir de gostos, necessidades, opiniões, interesses e temáticas em comum, com objetivos compartilhados.
A ideia de compartilhamento, fortemente presente na internet, é um dos pilares da formação de grupos e parcerias. Pensando nisso, neste texto, vamos entender mais sobre como construir comunidades e as vantagens disso. Confira!
Ao se associar a grupos de pessoas de que tem interesse, assim como a perfis e hábitos relacionados ao seu negócio, as empresas têm múltiplos benefícios por estarem próximas de sua persona e atuantes em uma comunidade que já está aberta para dialogar e formar laços. A seguir, veja outras vantagens de construir comunidades:
Cada vez mais, notamos o crescimento da cultura da colaboração e do compartilhamento, e isso é muito presente dentro das comunidades. A busca pelo empoderamento coletivo e pelo fortalecimento do grupo faz com que essa atitude se difunda na comunidade.
Nessa lógica, as empresas devem atuar como parceiras, como fontes de soluções para as mais diversas demandas do cliente — que, por sua vez, sente-se mais motivado a divulgar a sua marca e as experiências vividas na comunidade, criando-se um grande ciclo de colaboração e incentivo coletivos.
A confiança é fator vital para o pleno desenvolvimento das relações na comunidade. Isso, além de fortalecer os laços, deixa as pessoas mais à vontade para se expressarem, para buscarem o que de fato se conecta com a sua essência e assim por diante.
Da mesma forma, incentiva a troca mais transparente com os demais membros, tornando as ações mais sólidas e os resultados mais frutíferos.
À medida que os membros interagem e se engajam em um objetivo coletivo, a tendência é que a comunidade se associe ainda mais ao grupo, que ela se sinta responsável pelo sucesso do mesmo e que os laços se fortaleçam.
Esse sentimento de pertencimento pode ser muito benéfico para as organizações, pois, além de gerar uma percepção de valor do cliente em relação à marca, tem-se uma real parceria e um engajamento genuíno desse público.
Para construir comunidades, não basta simplesmente se associar a todo e qualquer grupo. É preciso analisar seus objetivos e como desenvolver essa atuação de maneira estratégica e colaborativa. Por isso, fique de olho nos aspectos a seguir:
O comportamento do consumidor na internet como um todo, sobretudo nas redes sociais, leva à necessidade de se construir comunidades em que se encontrem afinidades, interesses comuns e relações de colaboração, inclusive com as empresas, levando-se em conta que as relações marca-consumidor são mais próximas e mais humanizadas.
Soma-se a isso o fato de as marcas exercerem no imaginário popular um papel de referência, tal como outras instituições — por exemplo, família e Estado.
As organizações que compreendem esse fenômeno e incluem em seu planejamento estratégico construir comunidades tendem a ter um relacionamento mais duradouro com os clientes e, consequentemente, mais sucesso corporativo e financeiro.
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